segunda-feira, novembro 19, 2012

O PM: É assustadora esta conversa!...




Lusa

Logo, se houve acertos e se o interesse nacional se encontra nas primeiras preocupações do PM, por que é que não foi logo acertado antes de sair a proposta?

Sinto-me, mais uma vez, desconsiderado pelo Governo do meu país. Por melhores que sejam as intenções a prática é de quem não percebeu nada do que é governar uma sociedade que se constitui em Estado e quais as fragilidades de um estado com passado, presente e futuro.

As primeiras obrigações de um PM e de um governo é defender os seus concidadãos das ameaças de uma qualquer 'troika'. Para que isso tenha sentido há que responsabilizar quem estragou as nossas contas, que deveriam estar em dia com o esforço de quem pagou os nossos impostos. Sem isso, e não chega estar sempre a falar do antecessor, já não convence o discurso, porque se torna apenas politiqueiro mas demolidor para quem cá vive.

E todos sabemos ou pensamos saber as variadas, constantes e imaginativas tropelias perpetradas em vários países pelo tal sistema financeiro que hoje é constantemente salvo por quem deveria salvar todos cuja força - afinal - parece não se encontrar no voto e na legitimidade.

É chocante ler que a 'troika' autoriza ou não autoriza o governo português!

segunda-feira, novembro 12, 2012

O DN parece saído do antigo Kremlin!

O ensino privado tem um inimigo temível: o DN!
À conta da nada clara passagem do ministro Relvas pela Lusófona, surge finalmente em Portugal a famosa caça às bruxas: o famigerado ensino privado.
Esqueçam universidades privadas, reitores, gente de bem, excelentes professores (que também leccionam no ensino público!), bons funcionários, enfim, gente ilustre que por lá vai cumprindo a sua missão.
Segundo o prestigiado DN, o ensino privado em Portugal não se recomenda a ninguém.
Onde já vimos este filme?

sábado, novembro 10, 2012

Com alemães deste gabarito, quem quer ser 'europeu'?

Alemães recusam a passagem de um vídeo oferecido por portugueses, pelo menos um deles ilustre, e que apenas lhes tentavam passar outros dados sobre a realidade de quem labuta diariamente no nosso rincão.
Têm eles o direito de recusar. Não lhes abona a educação. Arroga-se-lhes uma atitude que pensávamos ter nesta altura amainado para os lados de Berlim.
Por esta recusa se pode antever o que vai na cabeça de alemães que, cada vez mais, comandam a estratégia - se esta existe! - da tal ideia peregrina designada por União Europeia. Dos franceses nunca mais se ouviu falar.
Isto em vésperas de uma visita que mais parece com aquelas que são realizadas pelo nosso primeiro-ministro a uma recôndita aldeia de um nordeste transmontano ou de uma profunda serrania algarvia.
A humilhação vai-se acentuando, e seria bom que os espertos dos nossos governantes, embora a esperança seja pouca, tomassem alguma consideração pelos contribuintes portugueses e não os enganassem quando falam de patriotismo.

E que nos pode agora dizer o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa? Provoca aos alemães urticária quando se fala em Portugal e de portugueses?

A tentativa da Europa unida foi bem intencionada (até verificação de novos dados; sim, porque a história não se conta nesta altura, encontra-se ainda tudo muito quente, os factos são recentes, mesmo os que se passaram nos anos 80 do século passado), o que é certo é que todos os ideólogos se encontram fora do espaço de controlo e quem se está a bater contra o estado das coisas é gente mais nova que de fascismo e ditaduras sabe apenas o b.a.ba..

Os ciclos históricos, no que têm de pior, encontram-se sempre presentes e são motivados em grande parte pelo natural pouco conhecimento das novas gerações, afinal, das gerações que estão a começar a aprender à sua custa. Mas não nos podemos esquecer de se houve gerações que tiveram acesso aos dados da história, claro que muitos destes adulterados pelas visões assoberbadas pelos ventos das ideologias ainda vivas nos dias de hoje, a actual não se pode queixar, seja portuguesa, alemã ou até chinesa.
O passado é hoje, talvez, confundido com um corrente argumento cinematográfico em que o sangue se tornou - de novo - um produto de consumo, embora com mais conforto.

sexta-feira, novembro 09, 2012

quarta-feira, novembro 07, 2012

Tiago... concordo contigo!

Um texto que podia ser de 'quase' todos os portugueses. A leitura demora pouco tempo. Aproveite e saiba que não está só.


A FORÇA DA UE!

Expresso online

Culpados!

As declarações do 'jovem' Gaspar, enormíssimo aluno de Finanças, elogiado pelos tecnocratas europeus pertencentes a quadrantes muito bem pagos, fazendo inveja ao comum dos mortais há tempo embarcados numa ideia exigente de democracia e muito mais exigente de União Europeia, são um atestado de culpa para quem nos governou durante tantos e bons anos.

 Expresso online

Debaixo da sua singeleza e sincero rigor Gaspar não age diferente de um brilhante aluno a caminhar para o fim de curso, distante das realidades que formam os mundos da política e da sociedade, neste caso portuguesa: fala sisudo e aparentando um inequívoco ar responsável, porém, sem um preciso e necessário sentido político. Por que  não se pede o que um governo cego como este pede, sem apelar ao que de melhor os cidadãos contribuintes poderão vir a dar.
Não quero acentuar a falta de credibilidade do que disse, porque é verdade, Portugal, ao seguir este caminho, só ao alcance de lunáticos escrevo eu agora, nem daqui a cinquenta anos estará ao nível dos bons anos do pós entrada na UE. E nem se pode prever se durará até lá como corpo coeso e histórico.

Encontramo-nos hoje numa embrulhada e ainda por cima sem responsáveis à vista. Não está em causa qualquer ajuste de contas já que Portugal é suposto ser um estado de direito e com a justiça a funcionar bem (!), mas seria bom que dessem o braço a torcer para que o exemplo e as verdadeiras explicações viessem ao de cima e nos consolassem como cidadãos cumpridores das suas obrigações.

Este é um governo que nos pede o que temos e o que não temos, em nome dos nossos pecados. Importante seria percebermos - de uma vez por todas - quais são esses pecados e quem pecou!




segunda-feira, novembro 05, 2012

Os pedidos da rainha da Europa!

A rainha Merkel pediu-nos, antes que a Grécia colapse de vez por falta de liquidez nas ideias da corte europeia, mais cinco anos de sacrifícios. Cinco!
Ficamos sem saber qual a intenção e o objectivo. Alguém se propõe explicar? É que as explicações dadas em Portugal pelos que se propõem ser cortesãos ao serviço de sua 'nova majestade' não são lá grande coisa! Pior que isso: não nos convencem.

Expresso online

quinta-feira, novembro 01, 2012

A notícia da recusa de Valentim!

Não nos parece que a verdade esteja reflectida neste título do Expresso online.

Afinal e segundo o advogado, existe a possibilidade - ainda -  do recurso previsto na Lei. De outro modo a notícia seria alarmante, a juntar a todas as outras que por este ainda Estado vamos tendo ocasião de observar com certa estupefação.

Mesmo no pouco abonatório estado actual das coisas não nos parece possível a existência de birras públicas perante decisões do tribunal.

Observe-se então a pérola (o sublinhado é nosso):