quarta-feira, abril 30, 2014

O sistema capitalista a ruir?

Naturalmente que é uma notícia que já ultrapassa qualquer preocupação; encontra-se para além disso, é uma notícia alarve mas demonstrativa de insolvência mental, no mínimo. E quem somos nós para fazer julgamentos?
Porém, se um sistema produz 'sem-abrigos', o sinal é de menos.
Ou seja: um bom sistema social não produz fome, sem-abrigos, desespero e muitas outras coisas acabadas em 'ai'. Um bom sistema social - daí o contrato social que tantos anos demorou a penetrar as consciências dos políticos e da sociedade, 'sabe' que a sociedade pode não ser obrigatoriamente de empreendedores de cariz 'dawinista'. A diferença entre as pessoas é precisamente essa: todos somos diferentes. Daí, até, o facto da própria medicina se encontrar num estágio que procura acima de tudo que a sua actividade se concentre no indivíduo como organismo autónomo e diferente.
Bem, multar as pessoas que almejam fazer o papel do regulador - que deveria ser sempre o Estado, como corpo representativo da sociedade que paga impostos para ter acesso a segurança, saúde, educação e bem estar, é a demonstração da falência de um sistema - no caso o capitalista -, que continua a movimentar-se como se tivesse porventura ganho a 'guerra fria'.
A muitas surpresas iremos por certo ter acesso nos próximos tempos.

quarta-feira, abril 23, 2014

MAI, um governo complicado e o desgoverno com a segurança

Este ministro é complicado. O governo é complicado. O país, que é anunciado como seguro, parece não ser seguro, ainda por cima se é a polícia que o demonstra através de uma posição muito complicada. Quem tem razão?

Mesmo a 'economia' do país - com as finanças, corações destas operações de austeridade a que vamos sobrevivendo - fica menos segura quando são os próprios garantes da segurança que publicitam tamanha anormalidade democrática.

Começa a ser tempo de pôr fim a este estado de coisas. A Europa é um cavalo cansado que se fartou de andar, num processo anormal e fora da perspectiva de quem lutou por ela, perseguindo um sonho de uma paz duradoura e com a solidariedade que não dá mostras de surgir.

Continuo a escrever um facto insofismável: não foi o povo que gastou o que falta para pagar as contas.
Onde estiverem os responsáveis estará a verdade (até agora ainda ninguém pediu desculpa ou deu sinal!) - porque é preciso transfigurar o actual processo europeu, que já tem a Rússia, do novo czar Putin, cavalgando as suas costas, aproveitando-se naturalmente da debilidade política de gente tão estouvada e leve na condução desta mesma Europa em final de contrato.

domingo, abril 06, 2014

A Índia na verdade é ainda isto!

Não vale a pena branquear. Quando se fala em novas superpotências, estamos a falar de quê?
Os homens (?) indianos - não todos, claro está - estão abaixo de qualquer comentário, na base de qualquer escala, não existem desculpas. Direitos humanos?