segunda-feira, abril 22, 2013

AICEP escolhe 16 sectores para pôr Portugal a crescer?

Apenas um sorriso.
Um trabalho de tanta gente qualificada e acabam os pensadores por beneficiar sectores tão obvios que qualquer pessoa menos atenta os pronunciaria de imediato, ignorando outros que poderiam ser uma re-descoberta na nossa hipotética recuperação. Claro que não se encontra em causa a conclusão, mas o que falta nesta.

Pensam eles, presumo, os senhores estudiosos destas coisas de recuperações pós-acidentes devidos a condução danosa que o país das mercearias e da pedra bruta é o que nos resta como destino.
O nível de um país também se mede pela preocupação com os seus traços e conhecimento destes. Uma lástima. E o pior é que estes 'craques' do empreendimento ganham bons e oficiais ordenados pagos pelos 'estúpidos' dos eleitores!

Entretanto, e pensando em Turismo, por que razão se aniquila a fundação que apoiava a Casa das Histórias em Cascais quando este era um ponto raro na parcela de referência que envolve as artes nacionais e uma coisita chamada 'turismo cultural'? Sim, porque existem um série de fundações que ninguém sabe para que servem e que se mantêm com estatuto inalterado nesta altura. No mínimo, estranho!

E reza assim o decreto que se encontra para aprovação...
Esses sectores são: moldes, metalomecânica, pasta e papel, agro-alimentar, TIC (tecnologias de informação e comunicação), serviços partilhados (como centros de competência), automóvel, têxtil, minas, farmacêutico, bio-indústria, turismo, mar, floresta, saúde, aeronáutica.

Muito bom; mas para chegar aqui foi necessário estudar muito, mesmo!!...

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