A velha questão acerca das fronteiras da informação numa sociedade democrática voltaram-se-me quando fui alertado pela leitura perturbadora desta edição do DN, na passada semana, abordando a questão dos movimentos de cariz neo-fascista ou nazi, em Portugal.
Existem maneiras de se tratar de um assunto. Várias, felizmente. Depois de ter percorrido as páginas principais que davam entrada à referida edição, fiquei com a sensação de que havia lido um artigo de propaganda de muita eficaz feitura.
Os responsáveis de tais organismos devem nesta altura estar deveras agradecidos a um jornal com pergaminhos, como é o DN, porque foi, decerto, de uma grande ajuda, para os seus sinistros e anti-constitucionais propósitos, todo a labéu que esteve exposto nas páginas do reconhecido matutino.
Existem maneiras de se tratar de um assunto. Várias, felizmente. Depois de ter percorrido as páginas principais que davam entrada à referida edição, fiquei com a sensação de que havia lido um artigo de propaganda de muita eficaz feitura.
Os responsáveis de tais organismos devem nesta altura estar deveras agradecidos a um jornal com pergaminhos, como é o DN, porque foi, decerto, de uma grande ajuda, para os seus sinistros e anti-constitucionais propósitos, todo a labéu que esteve exposto nas páginas do reconhecido matutino.
Sem comentários:
Enviar um comentário