terça-feira, dezembro 25, 2012

Baptista da SIlva embaraça que se farta!

O episódio da semana (e não só) vem pôr a nu a os préstimos da chamada 'ciência' económica. Vai ser difícil a 'inteligência' livrar-se deste fardo. Merecia uma condecoração e não processos. Mostrou que é melhor que o sistema instalado actualmente em Portugal.

segunda-feira, dezembro 17, 2012

Senhor Relvas... demita-se!

O problema das legitimidades democráticas, quando envolvem pessoas com uma 'lata' e uma sofreguidão de poder - o resto ainda não sei! - do tipo que apresenta o ministro 'não se sabe de quê', é o que nos confronta na actualidade.

O homem não tem vergonha e fala em nome do interesse dos portugueses. E agora? Como saímos disto sem pôr em causa o regime e antes que nos destruam todos os móveis cá de casa?

segunda-feira, novembro 19, 2012

O PM: É assustadora esta conversa!...




Lusa

Logo, se houve acertos e se o interesse nacional se encontra nas primeiras preocupações do PM, por que é que não foi logo acertado antes de sair a proposta?

Sinto-me, mais uma vez, desconsiderado pelo Governo do meu país. Por melhores que sejam as intenções a prática é de quem não percebeu nada do que é governar uma sociedade que se constitui em Estado e quais as fragilidades de um estado com passado, presente e futuro.

As primeiras obrigações de um PM e de um governo é defender os seus concidadãos das ameaças de uma qualquer 'troika'. Para que isso tenha sentido há que responsabilizar quem estragou as nossas contas, que deveriam estar em dia com o esforço de quem pagou os nossos impostos. Sem isso, e não chega estar sempre a falar do antecessor, já não convence o discurso, porque se torna apenas politiqueiro mas demolidor para quem cá vive.

E todos sabemos ou pensamos saber as variadas, constantes e imaginativas tropelias perpetradas em vários países pelo tal sistema financeiro que hoje é constantemente salvo por quem deveria salvar todos cuja força - afinal - parece não se encontrar no voto e na legitimidade.

É chocante ler que a 'troika' autoriza ou não autoriza o governo português!

segunda-feira, novembro 12, 2012

O DN parece saído do antigo Kremlin!

O ensino privado tem um inimigo temível: o DN!
À conta da nada clara passagem do ministro Relvas pela Lusófona, surge finalmente em Portugal a famosa caça às bruxas: o famigerado ensino privado.
Esqueçam universidades privadas, reitores, gente de bem, excelentes professores (que também leccionam no ensino público!), bons funcionários, enfim, gente ilustre que por lá vai cumprindo a sua missão.
Segundo o prestigiado DN, o ensino privado em Portugal não se recomenda a ninguém.
Onde já vimos este filme?

sábado, novembro 10, 2012

Com alemães deste gabarito, quem quer ser 'europeu'?

Alemães recusam a passagem de um vídeo oferecido por portugueses, pelo menos um deles ilustre, e que apenas lhes tentavam passar outros dados sobre a realidade de quem labuta diariamente no nosso rincão.
Têm eles o direito de recusar. Não lhes abona a educação. Arroga-se-lhes uma atitude que pensávamos ter nesta altura amainado para os lados de Berlim.
Por esta recusa se pode antever o que vai na cabeça de alemães que, cada vez mais, comandam a estratégia - se esta existe! - da tal ideia peregrina designada por União Europeia. Dos franceses nunca mais se ouviu falar.
Isto em vésperas de uma visita que mais parece com aquelas que são realizadas pelo nosso primeiro-ministro a uma recôndita aldeia de um nordeste transmontano ou de uma profunda serrania algarvia.
A humilhação vai-se acentuando, e seria bom que os espertos dos nossos governantes, embora a esperança seja pouca, tomassem alguma consideração pelos contribuintes portugueses e não os enganassem quando falam de patriotismo.

E que nos pode agora dizer o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa? Provoca aos alemães urticária quando se fala em Portugal e de portugueses?

A tentativa da Europa unida foi bem intencionada (até verificação de novos dados; sim, porque a história não se conta nesta altura, encontra-se ainda tudo muito quente, os factos são recentes, mesmo os que se passaram nos anos 80 do século passado), o que é certo é que todos os ideólogos se encontram fora do espaço de controlo e quem se está a bater contra o estado das coisas é gente mais nova que de fascismo e ditaduras sabe apenas o b.a.ba..

Os ciclos históricos, no que têm de pior, encontram-se sempre presentes e são motivados em grande parte pelo natural pouco conhecimento das novas gerações, afinal, das gerações que estão a começar a aprender à sua custa. Mas não nos podemos esquecer de se houve gerações que tiveram acesso aos dados da história, claro que muitos destes adulterados pelas visões assoberbadas pelos ventos das ideologias ainda vivas nos dias de hoje, a actual não se pode queixar, seja portuguesa, alemã ou até chinesa.
O passado é hoje, talvez, confundido com um corrente argumento cinematográfico em que o sangue se tornou - de novo - um produto de consumo, embora com mais conforto.

sexta-feira, novembro 09, 2012

quarta-feira, novembro 07, 2012

Tiago... concordo contigo!

Um texto que podia ser de 'quase' todos os portugueses. A leitura demora pouco tempo. Aproveite e saiba que não está só.


A FORÇA DA UE!

Expresso online

Culpados!

As declarações do 'jovem' Gaspar, enormíssimo aluno de Finanças, elogiado pelos tecnocratas europeus pertencentes a quadrantes muito bem pagos, fazendo inveja ao comum dos mortais há tempo embarcados numa ideia exigente de democracia e muito mais exigente de União Europeia, são um atestado de culpa para quem nos governou durante tantos e bons anos.

 Expresso online

Debaixo da sua singeleza e sincero rigor Gaspar não age diferente de um brilhante aluno a caminhar para o fim de curso, distante das realidades que formam os mundos da política e da sociedade, neste caso portuguesa: fala sisudo e aparentando um inequívoco ar responsável, porém, sem um preciso e necessário sentido político. Por que  não se pede o que um governo cego como este pede, sem apelar ao que de melhor os cidadãos contribuintes poderão vir a dar.
Não quero acentuar a falta de credibilidade do que disse, porque é verdade, Portugal, ao seguir este caminho, só ao alcance de lunáticos escrevo eu agora, nem daqui a cinquenta anos estará ao nível dos bons anos do pós entrada na UE. E nem se pode prever se durará até lá como corpo coeso e histórico.

Encontramo-nos hoje numa embrulhada e ainda por cima sem responsáveis à vista. Não está em causa qualquer ajuste de contas já que Portugal é suposto ser um estado de direito e com a justiça a funcionar bem (!), mas seria bom que dessem o braço a torcer para que o exemplo e as verdadeiras explicações viessem ao de cima e nos consolassem como cidadãos cumpridores das suas obrigações.

Este é um governo que nos pede o que temos e o que não temos, em nome dos nossos pecados. Importante seria percebermos - de uma vez por todas - quais são esses pecados e quem pecou!




segunda-feira, novembro 05, 2012

Os pedidos da rainha da Europa!

A rainha Merkel pediu-nos, antes que a Grécia colapse de vez por falta de liquidez nas ideias da corte europeia, mais cinco anos de sacrifícios. Cinco!
Ficamos sem saber qual a intenção e o objectivo. Alguém se propõe explicar? É que as explicações dadas em Portugal pelos que se propõem ser cortesãos ao serviço de sua 'nova majestade' não são lá grande coisa! Pior que isso: não nos convencem.

Expresso online

quinta-feira, novembro 01, 2012

A notícia da recusa de Valentim!

Não nos parece que a verdade esteja reflectida neste título do Expresso online.

Afinal e segundo o advogado, existe a possibilidade - ainda -  do recurso previsto na Lei. De outro modo a notícia seria alarmante, a juntar a todas as outras que por este ainda Estado vamos tendo ocasião de observar com certa estupefação.

Mesmo no pouco abonatório estado actual das coisas não nos parece possível a existência de birras públicas perante decisões do tribunal.

Observe-se então a pérola (o sublinhado é nosso):

terça-feira, outubro 30, 2012

Uma luta a dois que trama todos...

Este país tem sido campo de batalha entre as duas forças protagonistas do arco do poder, sem esquecer a intromissão de um PP que sempre se pôs em bicos de pés para usufruir de uma cadeira que estivesse mais a jeito, o que já aconteceu por mais de uma vez.

Nada seria condenável, pois então, se o país, o tal país de portugueses que mesmo com uma história atestando quanto de bem fez à economia mundial do pensamento liberal se tem limitado a observar o passar das modas, não estivesse numa situação ridícula e que pode ser justificada em boa parte pela má governação dos últimos 25 anos pelo menos. Naturalmente que a má governação não se inicia de um momento para o outro e, muito menos mas mais grave, num estado em que vigora a democracia representativa.

O que é certo, embora não seja politicamente correcto dizer ou escrever, é que estamos tramados e bem tramados. Se não tivesse havido privilegiados no decurso desta situação ainda se percebia o apertar do cinto; o certo é que houve e há muitas famílias que estão bem na vida, e os outros... bem, que fechem a porta.

Uma luta a dois sem benefícios visíveis para o tal estado português de que fazemos parte integrante. E porque neste caso o estado... somos nós!

quinta-feira, outubro 25, 2012

Krugman... amigo!

Estas tiradas de Paul Krugman sobre a chamada 'crise da dívida' na Europa é suficientemente esclarecedor. E nem é preciso dizer mais nada. É 'keinesiano'? E depois?

quarta-feira, outubro 24, 2012

Baixar o subsídio de desemprego?

O anúncio desta medida implica um estado de desorientação inaceitável por parte deste Governo.

Afinal, o pagamento de uma dívida que foi contraída pelos sucessivos governos deste mal amado país, e segundo as sumidades da actual governança, irá ser paga pelos que pouco ou nada têm!

Melhor do que isto, só... bem, não consigo presumir um exemplo que se compare. Tudo leva a crer que está na hora de o senhor Presidente da República Portuguesa, pelos deveres e atributos que lhe são próprios, assim como pelas obrigações que assumiu perante os portugueses, mostrar de que lado do tabuleiro se posiciona.

Lembro-me de que Rui Zink já referiu no seu 'Luto' o facto de Alberto Pimenta ter dito, ou escrito, que o maior dever de um pai é livrar o filho da tropa!


sábado, outubro 20, 2012

É o que dá... o privado em tempo de crise!



No 'Expresso Online' podia ler-se esta notícia, ontem, 6ª feira.

Não é a primeira e esperemos que seja a última com esta companhia. Privada, tem os objectivos virados para o lucro dos accionistas, naturalmente. Tendo um Estado como marca, seria, e não só em teoria, uma companhia com outros cuidados de segurança no que toca à manutenção.

Presumimos que existem hoje factores que não são de hipotética coexistência em tempo de crise. Segurança e prejuízo não jogam em companhias de baixo custo ou mesmo nas de um qualquer empresário 'novidade'! A Colômbia não é conhecida pela segurança aérea... e da Colômbia não vêm bebés, como em tempos já aconteceu com Paris.

Temo pela TAP. O princípio do lucro e do número que perpassa nos tecnocratas deste governo, impede-os de ver o futuro. Passa-se na TAP como na RTP!

Margaret Atwood explica-lhes em meia dúzia de linhas! Isto, se eles lessem, claro...

sábado, outubro 13, 2012

Será real?...

Li algures (pena não me lembrar...) que no dia 13 de Setembro de 2012, em entrevista à RTP, Passos Coelho culpou os portugueses por não comprarem automóveis, apesar de haver pessoas que os poderiam ter comprado!

Será esta a altura para um beliscão 'em grupo'?

Responsabilidade!

José Manuel Fernandes escreve no Público, edição do dia 21 de Setembro do corrente ano, um artigo que termina deste modo:
"Portugal chegou onde chegou porque teve os líderes que teve. Não apenas os dos últimos anos, mas os das últimas décadas. E também por causa dos partidos que tem. O meu pessimismo (...)  deriva sim dos que nos enganaram e enganam, vendendo eternas ilusões. Isto ainda acaba bem pior do que já está."

O artigo é contundente. E é um artigo que põe em causa para além dos actores apontados o próprio sistema político. Falar da qualidade dos partidos que temos em Portugal numa perspectiva negativa a este ponto é perigoso, embora não mais do que o pouco abonatório trabalho que por estes foi produzido ao longo dos últimos anos do século XX e primeiros anos do corrente. E é mais uma amostra da 'revisão da matéria dada', até hoje.

O certo é que por muitos factores que a favor do tempo e da história têm dado o tom aos desenvolvimentos políticos e económicos no chamado mundo ocidental uma coisa é certa: Portugal, mais uma vez, navegou 'à vista' perante um eleitorado crédulo nas prometidas soluções de quem o governou. Também é certo que se inicia no tempo presente uma nova fase talhada na falta de confiança nos partidos e nas invisíveis possibilidades de recuperação económica, política e moral do país.
O que estamos a principiar a viver hoje em Portugal é uma situação no mínimo muito grave. As consequências ainda se encontram  tapadas pelo movimento das imagens que os meios vão sucessivamente passando num corrupio efervescente de cor e ao ritmo de uma animação surrealista que embriaga tudo e todos, a caminho de uma ressaca que se espera não acabe com a vida dos desafortunados ébrios, que nós somos.

sábado, outubro 06, 2012

Gaspar, em frente, marchar, marchar!


O nosso Governo é 'muito mais para a frente'!
São tão poucos os ricos que em primeiro lugar vamos taxar e 'impostar'  a maioria!...
É a chamada era da 'quantidade.

Coitados dos Chineses maltratados pelos Europeus

Europa e China!
Uma relação subterrânea fomentada pela ambição dos dos grandes empresários europeus (possivelmente alunos brilhantes na faculdade do 'mestre', os que não são estúpidos, o tal de Borges 'dixit') com a deslocalização da mão de obra.
A China não se fez rogada, claro está. Resultado: produtos baratos, mais baratos do que os políticos europeus gostariam e, vai daí, tenta fechar-se a porta aos chineses aplicando elevadas taxas aduaneiras no intuito de proteger o continente do qual não se conhecem muito bem os limites e as brechas.
Eis que surge a Europa, a tal Europa meio indefinida ou o conjunto das Europas, como referiu Tony Judt, se vê envolvida numa crise da dívida - bem, grande parte deste continente ainda pouco atingida.
E aparecem os chineses com as suas elevadas reservas possibilitando uma ajuda aos europeus, também esta indeterminada, em valores e condições.
Por fim, nadad de conferências de imprensa abertas porque, de outro modo, o assunto resvala para os direitos humanos e começamos logo a lembrar-nos de Samuel, o Huntington!

domingo, setembro 30, 2012

A REALIDADE E AVATAR... antes que o fim nos abata!

Essencial ver este filme e atender às analogias com o projecto de Cameron.

Se não nos preocuparmos todos com o nosso 'Avatar' do dia a dia, temos um destino muito complicado para legar aos nossos descendentes.



O pseudo-filme, as caricaturas e a liberdade de expressão

Kurt Westergaard. o caricaturista dinamarquês que há cerca de sete anos fez zangar o mundo islâmico, afirmou-se a favor da liberdade de expressão. E avança que "o Ocidente não pode deixar-se  amordaçar por receio de ofender a sensibilidade islâmica".

O pseudo-filme, segundo as diversas notícias, não existe. E mesmo que existisse penso, pelo que li e pelas imagens que tive ocasião de observar, que não passaria de um exercício amador de cinema, com expressão 'abaixo de zero' como especialidade ou intenção. 

A liberdade de expressão como os direitos humanos nas chamadas sociedades desenvolvidas são 'armamento' que levam à discussão, debate e até à violência entre os oponentes.

Ora, as civilizações, pese a globalização e a sua aproximação e inter-relação via novas tecnologias, vivem a velocidades diferentes, unindo-se (e desunindo-se) apenas - e sempre assim foi - quando toca a interesses sobre finanças tendo como base a energia, os vários recursos básicos e a disputa rumo à centralização de poder, da mesma forma que o vêm fazendo desde o tempo das 'tabuínhas mesopotâmicas', pelo menos.

Samuel Huntington é e será uma memória viva sempre que o arremesso das pedras e os gritos  de "morte aos EUA, morte a Israel, morte a França e por aí..." se sucederem dirigidos contra as respectivas bandeiras ou embaixadas. 
O que quer dizer que a sua tese se encontra actual e bem viva.



sábado, setembro 29, 2012

O verdadeiro vencedor...

Num estudo realizado pelo Barómetro Europeu do Observador Cetelem é referido "que os alemães nunca pareceram tão confiantes e positivos em relação às capacidades do seu país (...)" sendo o único estado da Europa Ocidental "a ver o seu moral melhorar pelo terceiro ano consecutivo."

Olhando à distância, e passado o que foi considerado o paraíso do pós-guerra, mesmo tendo em conta  ajuda fornecida pela Guerra Fria ao chamado Ocidente, pergunta-se, sem aprofundar e com laivos de alguma leveza, pelo que me desculpem:

Já foram - realmente! - atestados os estados vencedores da Guerra (1941/45)?

quarta-feira, setembro 12, 2012

quarta-feira, agosto 15, 2012

UM DIA TRISTE para o SLB!

O facto de haver responsáveis pelo clube nas mais diversas áreas, competentes - pelo menos, teoricamente - nos seus exercícios específicos, não significa que estes sejam mesmo acertados e possuidores de mais valias que uma instituição e uma marca da estirpe do SLB impõe.
Uma liderança desde o presidente até ao técnico principal, e falamos de futebol e de indústria a sério, deve munir-se de princípios éticos e profissionais que deverão ser accionados sempre que necessário. E hoje foi necessário!

Em tempos, Félix, um 'craque', marcou uma época no SLB, e dizem as crónicas que era o melhor central português da altura. Era ele necessário ao SLB como pão para a boca. Por uma vez apenas teve um comportamento que não se enquadrou nos dignos princípios do clube. Nunca mais vestiu a camisola do SLB. O SLB foi implacável e tornou-se um exemplo.

No caso presente e triste, o problema não é 'só' Luisão. Devemos ir mais longe e perceber que os jogadores do SLB são conduzidos com sorrisos e gritaria pública que os mantém enervados, e nas alturas mais 'chamativas' portam-se com uma dureza que não é aceitável num mundo onde a competição deve andar a par com os melhores preceitos públicos pelo exemplo sistematico que encarnam.

É típico no SLB que os jogadores se envolvam quase sempre em protestos junto dos árbitros e assistentes, denotando atitudes que num campeonato de um país - como a Alemanha, por ex. -, dariam lugar a expulsões e castigos também estes sistematicos... e lá se iam os projectos de vencer ligas e afins.
Enfim, a imagem de um treinador a 'rir-se' dos acontecimentos que mesmo sem ter disso consciência incitava os seus pupilos e acompanhantes à arruaça, foi um dos espectáculos mais tristes e menos desenvolvidos que tive oportunidade de ver na TV. E pena é que estas imagens vão correr mundo. Lastimável e sem remédio.

Ir a casa de um clube, convidado para um dia de festa e estragar a dita revela um comportamento digno de 'despedimento com justa causa' a uma série de implicados. Não é grande quem quer e o SLB ainda poderá vir a ter dias melhores, pela sua história que não pelos que agora se servem dele para lhe estragar a imagem. Vivemos num tempo em que parece que o dinheiro é o rei... mas não é! Há outras coisas que o dinheiro não compra. A dignidade e a seriedade fazem parte do que não tem preço.
Para terminar e para que não haja confusão, escrevo assumindo a minha condição de sócio do SLB, a caminho da 'idade do ouro' na águia que sempre me acompanha.

segunda-feira, agosto 13, 2012

E os submarinos?... E nós?

Bem, mais um desaparecimento de documentos também faz prática em Portugal.
Após os indícios e a rápida actuação dos alemães (vendedores) sobre os implicados; após ter sido apontado e castigado um ministro grego, daquele país que muitos dizem ser 'abusador' nos gastos e mau colega europeu, etc., ficamos isolados com o problema?

Interessante como Portugal passa incólume nestes assuntos de corrupção.
Será que a inércia pode ser a próxima disciplina olímpica? Estou certo que daremos cartas no Rio se esta for aprovada!  Sendo assim e como qualidade e não defeito a 'inércia' passa a valorizar-nos como povo, coisa que pensávamos impossível até há uns anos atrás.

Nolito pediu para ser... emprestado?

Mais uma história mal contada, a juntar às outras que se sucedem a ritmo alucinante. Os benfiquistas devem começar a ficar preocupados.
Diz a notícia que o jogador espanhol apresenta razões pessoais e que necessita de ficar mais perto da sua terra.
Mas há algum clube de renome perto da sua terra?
Ainda ninguém percebeu que 'o rei vai nu' e que dentro em pouco pode passar a réu?
Aguardemos os primeiros resultados, mas com lideranças destas, presidenciais e técnicas, o SLB começa a ficar em risco nos próximos anos.
O homem que diz que resolveu muitos problemas financeiros ao SLB com a venda de jogadores é um mestre a acabar com o rendimento deles no SLB.
Veja-se o que se está a passar com um extraordinário jogador, Ola John, ainda novo, e que tem como interlocutor um treinador que só fala português e que passa o tempo a 'incentivá-lo' (?) com gritaria!...

sábado, abril 28, 2012

LEIRIA, LIGA E QUE MAIS?...

Onde chegámos nós!
Como é possível existir  um clube dirigido profissionalmente através de um comando autocrático vociferar  contra 'os malandros' dos jogadores, quando estes têm salários em atraso, sendo o legítimo interesse destes  em receber os ditos contestado pelo honrado presidente do clube leiriense como uma acto de quem quer destruir o futebol profissional em Portugal?
Este é o país que não queremos ser . Quem inventou esta forma de agir?