Este país tem sido campo de batalha entre as duas forças protagonistas do arco do poder, sem esquecer a intromissão de um PP que sempre se pôs em bicos de pés para usufruir de uma cadeira que estivesse mais a jeito, o que já aconteceu por mais de uma vez.
Nada seria condenável, pois então, se o país, o tal país de portugueses que mesmo com uma história atestando quanto de bem fez à economia mundial do pensamento liberal se tem limitado a observar o passar das modas, não estivesse numa situação ridícula e que pode ser justificada em boa parte pela má governação dos últimos 25 anos pelo menos. Naturalmente que a má governação não se inicia de um momento para o outro e, muito menos mas mais grave, num estado em que vigora a democracia representativa.
O que é certo, embora não seja politicamente correcto dizer ou escrever, é que estamos tramados e bem tramados. Se não tivesse havido privilegiados no decurso desta situação ainda se percebia o apertar do cinto; o certo é que houve e há muitas famílias que estão bem na vida, e os outros... bem, que fechem a porta.
Uma luta a dois sem benefícios visíveis para o tal estado português de que fazemos parte integrante. E porque neste caso o estado... somos nós!
Nada seria condenável, pois então, se o país, o tal país de portugueses que mesmo com uma história atestando quanto de bem fez à economia mundial do pensamento liberal se tem limitado a observar o passar das modas, não estivesse numa situação ridícula e que pode ser justificada em boa parte pela má governação dos últimos 25 anos pelo menos. Naturalmente que a má governação não se inicia de um momento para o outro e, muito menos mas mais grave, num estado em que vigora a democracia representativa.
O que é certo, embora não seja politicamente correcto dizer ou escrever, é que estamos tramados e bem tramados. Se não tivesse havido privilegiados no decurso desta situação ainda se percebia o apertar do cinto; o certo é que houve e há muitas famílias que estão bem na vida, e os outros... bem, que fechem a porta.
Uma luta a dois sem benefícios visíveis para o tal estado português de que fazemos parte integrante. E porque neste caso o estado... somos nós!
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