No 'Expresso Online' podia ler-se esta notícia, ontem, 6ª feira.
Não é a primeira e esperemos que seja a última com esta companhia. Privada, tem os objectivos virados para o lucro dos accionistas, naturalmente. Tendo um Estado como marca, seria, e não só em teoria, uma companhia com outros cuidados de segurança no que toca à manutenção.
Presumimos que existem hoje factores que não são de hipotética coexistência em tempo de crise. Segurança e prejuízo não jogam em companhias de baixo custo ou mesmo nas de um qualquer empresário 'novidade'! A Colômbia não é conhecida pela segurança aérea... e da Colômbia não vêm bebés, como em tempos já aconteceu com Paris.
Temo pela TAP. O princípio do lucro e do número que perpassa nos tecnocratas deste governo, impede-os de ver o futuro. Passa-se na TAP como na RTP!
Margaret Atwood explica-lhes em meia dúzia de linhas! Isto, se eles lessem, claro...
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