Europa e China!
Uma relação subterrânea fomentada pela ambição dos dos grandes empresários europeus (possivelmente alunos brilhantes na faculdade do 'mestre', os que não são estúpidos, o tal de Borges 'dixit') com a deslocalização da mão de obra.
A China não se fez rogada, claro está. Resultado: produtos baratos, mais baratos do que os políticos europeus gostariam e, vai daí, tenta fechar-se a porta aos chineses aplicando elevadas taxas aduaneiras no intuito de proteger o continente do qual não se conhecem muito bem os limites e as brechas.
Eis que surge a Europa, a tal Europa meio indefinida ou o conjunto das Europas, como referiu Tony Judt, se vê envolvida numa crise da dívida - bem, grande parte deste continente ainda pouco atingida.
E aparecem os chineses com as suas elevadas reservas possibilitando uma ajuda aos europeus, também esta indeterminada, em valores e condições.
Por fim, nadad de conferências de imprensa abertas porque, de outro modo, o assunto resvala para os direitos humanos e começamos logo a lembrar-nos de Samuel, o Huntington!
Uma relação subterrânea fomentada pela ambição dos dos grandes empresários europeus (possivelmente alunos brilhantes na faculdade do 'mestre', os que não são estúpidos, o tal de Borges 'dixit') com a deslocalização da mão de obra.
A China não se fez rogada, claro está. Resultado: produtos baratos, mais baratos do que os políticos europeus gostariam e, vai daí, tenta fechar-se a porta aos chineses aplicando elevadas taxas aduaneiras no intuito de proteger o continente do qual não se conhecem muito bem os limites e as brechas.
Eis que surge a Europa, a tal Europa meio indefinida ou o conjunto das Europas, como referiu Tony Judt, se vê envolvida numa crise da dívida - bem, grande parte deste continente ainda pouco atingida.
E aparecem os chineses com as suas elevadas reservas possibilitando uma ajuda aos europeus, também esta indeterminada, em valores e condições.
Por fim, nadad de conferências de imprensa abertas porque, de outro modo, o assunto resvala para os direitos humanos e começamos logo a lembrar-nos de Samuel, o Huntington!
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