sábado, julho 20, 2013

País de Loucos! O que fazer?

Vamos observar e viver os próximos tempos com enorme apreensão.
Temos a convicção de que  este tempo é de loucos. A responsabilidade e o sentido de estado evaporaram-se - já há uns bons anos. Quem aparece agora a tecer considerandos e a retrocar culpas não tem - por certo - problemas financeiros - esta é a realidade.
O que fazer?
As coisas estão a pintar-se de cinzento carregado. As pessoas estão a perder a paciência em assuntos aparentemente simples do dia a dia. A segurança começa a não existir - aquela que é paga pelos contribuintes - o governo não governa porque não existe na práctica, este país que parecia estar a ser construído - segundo os responsáveis diversos e ao longo das últimas décadas - sobre rodas e a desenvolver-se - segundo os mesmos - da melhor forma no sentido do progresso e da melhor distribuição de riqueza: é apenas uma ideia que não chegou a dar sumo.
O que fazer? O que nos resta?

O pior vai acontecendo: México: outro mau exemplo

Mulheres assassinadas - sem razão (!) e sem prevenção ou castigo.

sábado, julho 06, 2013

O primeiro-ministro mudou hoje!

Um país notável - em termos geográficos - um estado cada vez mais periclitante para não lhe chamar exíguo, o poder a dominar os interesses, um primeiro ministro demissionário - de facto - que continua primeiro-ministro, um partido pequeno a tomar o lugar de um partido grande (representatividade), as instituições europeias na expectativa, as televisões todas juntas a filmar mal, apresentadoras a sorrirem (algumas delas) tal como fazem os 'robots' privados de sentimentos misturando massacres, incêndios, crises sociais, etc.

Enfim - temos - realmente - um novo governo, do qual o povo parece desconfiar, quase com as mesmas caras mas com poderes diferentes.

E - agora - o que fazer?

Destino? Incompetência crónica?

Por que somos nós - portugueses, seja isso o que for e é algo enorme e valioso por certo - quando juntos no presumível objectivo de mantermos a quinta organizada e melhor projectada - tão incompetentes ou tão obscuros neste básico desígnio de grupo?

Como nos descrevia o tal general romano (claro que não referimos Portugal mas sim outro povo do qual também descendemos - os lusitanos - parece não existirem políticos que nos vistam bem:  nem direita nem esquerda conseguiram, até hoje, marcar a nossa vida de cidadãos no âmbito económico e financeiro, tendo em vista o legítimo anseio de uma vida melhor orientada. E sabemos que nos encontramos - sempre - incluídos num sistema complexo cuja interacção nos remete a todas as horas para a tomada de novas e difíceis decisões.
Esta é, se tomada como tal, uma constatação perigosa, que fragilisa - também e sempre - a própria democracia.