Vamos observar e viver os próximos tempos com enorme apreensão.
Temos a convicção de que este tempo é de loucos. A responsabilidade e o sentido de estado evaporaram-se - já há uns bons anos. Quem aparece agora a tecer considerandos e a retrocar culpas não tem - por certo - problemas financeiros - esta é a realidade.
O que fazer?
As coisas estão a pintar-se de cinzento carregado. As pessoas estão a perder a paciência em assuntos aparentemente simples do dia a dia. A segurança começa a não existir - aquela que é paga pelos contribuintes - o governo não governa porque não existe na práctica, este país que parecia estar a ser construído - segundo os responsáveis diversos e ao longo das últimas décadas - sobre rodas e a desenvolver-se - segundo os mesmos - da melhor forma no sentido do progresso e da melhor distribuição de riqueza: é apenas uma ideia que não chegou a dar sumo.
O que fazer? O que nos resta?
Temos a convicção de que este tempo é de loucos. A responsabilidade e o sentido de estado evaporaram-se - já há uns bons anos. Quem aparece agora a tecer considerandos e a retrocar culpas não tem - por certo - problemas financeiros - esta é a realidade.
O que fazer?
As coisas estão a pintar-se de cinzento carregado. As pessoas estão a perder a paciência em assuntos aparentemente simples do dia a dia. A segurança começa a não existir - aquela que é paga pelos contribuintes - o governo não governa porque não existe na práctica, este país que parecia estar a ser construído - segundo os responsáveis diversos e ao longo das últimas décadas - sobre rodas e a desenvolver-se - segundo os mesmos - da melhor forma no sentido do progresso e da melhor distribuição de riqueza: é apenas uma ideia que não chegou a dar sumo.
O que fazer? O que nos resta?
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