Por que somos nós - portugueses, seja isso o que for e é algo enorme e valioso por certo - quando juntos no presumível objectivo de mantermos a quinta organizada e melhor projectada - tão incompetentes ou tão obscuros neste básico desígnio de grupo?
Como nos descrevia o tal general romano (claro que não referimos Portugal mas sim outro povo do qual também descendemos - os lusitanos - parece não existirem políticos que nos vistam bem: nem direita nem esquerda conseguiram, até hoje, marcar a nossa vida de cidadãos no âmbito económico e financeiro, tendo em vista o legítimo anseio de uma vida melhor orientada. E sabemos que nos encontramos - sempre - incluídos num sistema complexo cuja interacção nos remete a todas as horas para a tomada de novas e difíceis decisões.
Esta é, se tomada como tal, uma constatação perigosa, que fragilisa - também e sempre - a própria democracia.
Como nos descrevia o tal general romano (claro que não referimos Portugal mas sim outro povo do qual também descendemos - os lusitanos - parece não existirem políticos que nos vistam bem: nem direita nem esquerda conseguiram, até hoje, marcar a nossa vida de cidadãos no âmbito económico e financeiro, tendo em vista o legítimo anseio de uma vida melhor orientada. E sabemos que nos encontramos - sempre - incluídos num sistema complexo cuja interacção nos remete a todas as horas para a tomada de novas e difíceis decisões.
Esta é, se tomada como tal, uma constatação perigosa, que fragilisa - também e sempre - a própria democracia.
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