Kurt Westergaard. o caricaturista dinamarquês que há cerca de sete anos fez zangar o mundo islâmico, afirmou-se a favor da liberdade de expressão. E avança que "o Ocidente não pode deixar-se amordaçar por receio de ofender a sensibilidade islâmica".
O pseudo-filme, segundo as diversas notícias, não existe. E mesmo que existisse penso, pelo que li e pelas imagens que tive ocasião de observar, que não passaria de um exercício amador de cinema, com expressão 'abaixo de zero' como especialidade ou intenção.
A liberdade de expressão como os direitos humanos nas chamadas sociedades desenvolvidas são 'armamento' que levam à discussão, debate e até à violência entre os oponentes.
Ora, as civilizações, pese a globalização e a sua aproximação e inter-relação via novas tecnologias, vivem a velocidades diferentes, unindo-se (e desunindo-se) apenas - e sempre assim foi - quando toca a interesses sobre finanças tendo como base a energia, os vários recursos básicos e a disputa rumo à centralização de poder, da mesma forma que o vêm fazendo desde o tempo das 'tabuínhas mesopotâmicas', pelo menos.
Samuel Huntington é e será uma memória viva sempre que o arremesso das pedras e os gritos de "morte aos EUA, morte a Israel, morte a França e por aí..." se sucederem dirigidos contra as respectivas bandeiras ou embaixadas.
O que quer dizer que a sua tese se encontra actual e bem viva.
O pseudo-filme, segundo as diversas notícias, não existe. E mesmo que existisse penso, pelo que li e pelas imagens que tive ocasião de observar, que não passaria de um exercício amador de cinema, com expressão 'abaixo de zero' como especialidade ou intenção.
A liberdade de expressão como os direitos humanos nas chamadas sociedades desenvolvidas são 'armamento' que levam à discussão, debate e até à violência entre os oponentes.
Ora, as civilizações, pese a globalização e a sua aproximação e inter-relação via novas tecnologias, vivem a velocidades diferentes, unindo-se (e desunindo-se) apenas - e sempre assim foi - quando toca a interesses sobre finanças tendo como base a energia, os vários recursos básicos e a disputa rumo à centralização de poder, da mesma forma que o vêm fazendo desde o tempo das 'tabuínhas mesopotâmicas', pelo menos.
Samuel Huntington é e será uma memória viva sempre que o arremesso das pedras e os gritos de "morte aos EUA, morte a Israel, morte a França e por aí..." se sucederem dirigidos contra as respectivas bandeiras ou embaixadas.
O que quer dizer que a sua tese se encontra actual e bem viva.
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