Alemães recusam a passagem de um vídeo oferecido por portugueses, pelo menos um deles ilustre, e que apenas lhes tentavam passar outros dados sobre a realidade de quem labuta diariamente no nosso rincão.
Têm eles o direito de recusar. Não lhes abona a educação. Arroga-se-lhes uma atitude que pensávamos ter nesta altura amainado para os lados de Berlim.
Por esta recusa se pode antever o que vai na cabeça de alemães que, cada vez mais, comandam a estratégia - se esta existe! - da tal ideia peregrina designada por União Europeia. Dos franceses nunca mais se ouviu falar.
Isto em vésperas de uma visita que mais parece com aquelas que são realizadas pelo nosso primeiro-ministro a uma recôndita aldeia de um nordeste transmontano ou de uma profunda serrania algarvia.
A humilhação vai-se acentuando, e seria bom que os espertos dos nossos governantes, embora a esperança seja pouca, tomassem alguma consideração pelos contribuintes portugueses e não os enganassem quando falam de patriotismo.
E que nos pode agora dizer o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa? Provoca aos alemães urticária quando se fala em Portugal e de portugueses?
A tentativa da Europa unida foi bem intencionada (até verificação de novos dados; sim, porque a história não se conta nesta altura, encontra-se ainda tudo muito quente, os factos são recentes, mesmo os que se passaram nos anos 80 do século passado), o que é certo é que todos os ideólogos se encontram fora do espaço de controlo e quem se está a bater contra o estado das coisas é gente mais nova que de fascismo e ditaduras sabe apenas o b.a.ba..
Os ciclos históricos, no que têm de pior, encontram-se sempre presentes e são motivados em grande parte pelo natural pouco conhecimento das novas gerações, afinal, das gerações que estão a começar a aprender à sua custa. Mas não nos podemos esquecer de se houve gerações que tiveram acesso aos dados da história, claro que muitos destes adulterados pelas visões assoberbadas pelos ventos das ideologias ainda vivas nos dias de hoje, a actual não se pode queixar, seja portuguesa, alemã ou até chinesa.
O passado é hoje, talvez, confundido com um corrente argumento cinematográfico em que o sangue se tornou - de novo - um produto de consumo, embora com mais conforto.
Têm eles o direito de recusar. Não lhes abona a educação. Arroga-se-lhes uma atitude que pensávamos ter nesta altura amainado para os lados de Berlim.
Por esta recusa se pode antever o que vai na cabeça de alemães que, cada vez mais, comandam a estratégia - se esta existe! - da tal ideia peregrina designada por União Europeia. Dos franceses nunca mais se ouviu falar.
Isto em vésperas de uma visita que mais parece com aquelas que são realizadas pelo nosso primeiro-ministro a uma recôndita aldeia de um nordeste transmontano ou de uma profunda serrania algarvia.
A humilhação vai-se acentuando, e seria bom que os espertos dos nossos governantes, embora a esperança seja pouca, tomassem alguma consideração pelos contribuintes portugueses e não os enganassem quando falam de patriotismo.
E que nos pode agora dizer o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa? Provoca aos alemães urticária quando se fala em Portugal e de portugueses?
A tentativa da Europa unida foi bem intencionada (até verificação de novos dados; sim, porque a história não se conta nesta altura, encontra-se ainda tudo muito quente, os factos são recentes, mesmo os que se passaram nos anos 80 do século passado), o que é certo é que todos os ideólogos se encontram fora do espaço de controlo e quem se está a bater contra o estado das coisas é gente mais nova que de fascismo e ditaduras sabe apenas o b.a.ba..
Os ciclos históricos, no que têm de pior, encontram-se sempre presentes e são motivados em grande parte pelo natural pouco conhecimento das novas gerações, afinal, das gerações que estão a começar a aprender à sua custa. Mas não nos podemos esquecer de se houve gerações que tiveram acesso aos dados da história, claro que muitos destes adulterados pelas visões assoberbadas pelos ventos das ideologias ainda vivas nos dias de hoje, a actual não se pode queixar, seja portuguesa, alemã ou até chinesa.
O passado é hoje, talvez, confundido com um corrente argumento cinematográfico em que o sangue se tornou - de novo - um produto de consumo, embora com mais conforto.
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