A sentença do Tribunal, ilibando os acusados do processo, deixa, mais uma vez, o contribuinte a 'coçar a cabecinha'! Impõe-se a pergunta: funciona a Justiça?
Bem, houve um julgamento, houve uma sentença, daí poder responder-se que sim, que funciona. Mas, e neste processo não há culpados? Será verdade aquilo que ouvi a um advogado de defesa, dizendo que a ponte caiu 'de causas naturais'? Se é assim, está na hora de se poupar com os engenheiros e consequentemente com os departamentos do estado que tratam das obras públicas!
E só nos resta rezar e comprarmos suficientes amuletos sempre que passarmos numa ponte em território nacional. Que lástima!
Bem, houve um julgamento, houve uma sentença, daí poder responder-se que sim, que funciona. Mas, e neste processo não há culpados? Será verdade aquilo que ouvi a um advogado de defesa, dizendo que a ponte caiu 'de causas naturais'? Se é assim, está na hora de se poupar com os engenheiros e consequentemente com os departamentos do estado que tratam das obras públicas!
E só nos resta rezar e comprarmos suficientes amuletos sempre que passarmos numa ponte em território nacional. Que lástima!
1 comentário:
Eu quero acreditar que há justiça.
Creio que neste caso os arguidos não eram os certos e os que deveriam estar ser responsabilizados nem por lá passaram, daí que creio que a justiça funcionou na medida, em que não ia culpar a "raia miúda", é grave que os verdadeiros responsáveis continuem impunes, descansados, a gozar calmamente das suas pequenas fortunas, quando há familias de vítimas deste caso a passar dificuldades.
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