A responsabilidade de uma companhia que é, hoje, deficitária, paga por todos os contribuintes, que alberga administradores a ganhar salários principescos e que, supostamente, diz que as inspecções funcionam a tempo e são efectivas, mas que deixa instalar a dúvida quanto à seriedade das mesmas porque parece existirem parafusos soltos a mais e mais dúvidas pelos infaustos acontecimentos a que vamos assistindo no ano de 2008, pode deixar-nos em estado de choque porquanto aprendemos que um estado democrático funciona sempre que não houver fuga ao dever por parte de quem assumiu o compromisso para com a comunidade que o integra.
Como resolver, se os mesmos administradores públicos vêm dizer que o seu capote não tem penduradas culpas e que as causas ninguém as pode saber tão facilmente?
Como resolver, se os mesmos administradores públicos vêm dizer que o seu capote não tem penduradas culpas e que as causas ninguém as pode saber tão facilmente?
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