Todos os dias é possível ver gente a 'tirar a água do capote'.
Todos os dias vemos exemplos de gente responsável afirmando não ser responsável.
Todos os dias se fala em crise sobre o volume assustador de asneiras produzidas por presumíveis responsáveis que depois já não são, algumas destas de forma ingénua ,o que nao é o caso da maior parte. E isso é humilhante.
Ninguém tem a coragem de dizer: ERRÁMOS. Uns mais que outros, mas errámos, e também fomos cúmplices. E não falo da população, na generalidade, porque essa terá -talvez- quase 3% de culpa de existir.
A quem pertencerá a responsabilidade dos outros 87%?
E porquê o medo de assumir o passado, o século XX na sua totalidade, e contabilizar o que foi bem e mal feito no interesse daqueles portugueses que pagaram com trabalho e dinheiro os seus impostos e pensaram ver definidos os seus contratos com um Estado que os deve proteger tanto interna como externamente?
O Estado é essencial. Mas o Estado somos todos nós. E todos nós temos obrigações para com todos nós!
É tempo de nos apaziguarmos, de assumirmos as nossas responsabilidades e - finalmente - e no âmbito de um essencial plano de reconstrução, sim de reconstrução, virmos a poder lidar com a realidade mundial actual, tal qual esta é. E a realidade hoje tem um título: COMPLEXA.
Mais dia menos dia, senão hoje mesmo, poderemos ter que enfrentar algo como 'o que tem falhado na construção de um mundo mais justo e mais aprazível' após tantas expectativas geradas pelas realizações sociais, políticas e económicas do que, até há bem pouco, se designava por Humanidade.
Todos os dias vemos exemplos de gente responsável afirmando não ser responsável.
Todos os dias se fala em crise sobre o volume assustador de asneiras produzidas por presumíveis responsáveis que depois já não são, algumas destas de forma ingénua ,o que nao é o caso da maior parte. E isso é humilhante.
Ninguém tem a coragem de dizer: ERRÁMOS. Uns mais que outros, mas errámos, e também fomos cúmplices. E não falo da população, na generalidade, porque essa terá -talvez- quase 3% de culpa de existir.
A quem pertencerá a responsabilidade dos outros 87%?
E porquê o medo de assumir o passado, o século XX na sua totalidade, e contabilizar o que foi bem e mal feito no interesse daqueles portugueses que pagaram com trabalho e dinheiro os seus impostos e pensaram ver definidos os seus contratos com um Estado que os deve proteger tanto interna como externamente?
O Estado é essencial. Mas o Estado somos todos nós. E todos nós temos obrigações para com todos nós!
É tempo de nos apaziguarmos, de assumirmos as nossas responsabilidades e - finalmente - e no âmbito de um essencial plano de reconstrução, sim de reconstrução, virmos a poder lidar com a realidade mundial actual, tal qual esta é. E a realidade hoje tem um título: COMPLEXA.
Mais dia menos dia, senão hoje mesmo, poderemos ter que enfrentar algo como 'o que tem falhado na construção de um mundo mais justo e mais aprazível' após tantas expectativas geradas pelas realizações sociais, políticas e económicas do que, até há bem pouco, se designava por Humanidade.
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