Henrique Monteiro, Expresso, dedica-se - naturalmente por falta de tempo para outras ideias, presumo - a comparar o valor da gerente(?) ou administradora(?) ou outra coisa qualquer que a senhora faça ou talvez não, lá para os lados do tal de Banif, assim como outros salários de outros administradores, presidentes e afins, a Jorge Jesus, sublinhando que o povo 'adora indignar-se' com matérias deste calibre.
Sem pôr em causa o objectivo do articulista do Expresso, basta ter experimentado pôr o pé nesta inexplicável comparação para arrumar, com um tiro certeiro, as palavras do próprio, dele mesmo, o defensor dos exímios trabalhadores dos bancos que nos ajudam nesta iminente época de crise.
Ainda agora, passo os dedos, incertos, imprecisos, os meus, pelos olhos, pelos meus olhos, na vã tentativa de os (re)acordar, e não consigo entender como uma infeliz crónica se pode perder, pela sanha emocional de um bom argumentista de um reputado semanário.
O que se passa, caro Henrique?...
Sem pôr em causa o objectivo do articulista do Expresso, basta ter experimentado pôr o pé nesta inexplicável comparação para arrumar, com um tiro certeiro, as palavras do próprio, dele mesmo, o defensor dos exímios trabalhadores dos bancos que nos ajudam nesta iminente época de crise.
Ainda agora, passo os dedos, incertos, imprecisos, os meus, pelos olhos, pelos meus olhos, na vã tentativa de os (re)acordar, e não consigo entender como uma infeliz crónica se pode perder, pela sanha emocional de um bom argumentista de um reputado semanário.
O que se passa, caro Henrique?...
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