Ainda há pouco recebi isto no meu e-mail. Desconheço por completo a autoria real e a validade deste documento. Assim, a sua publicação neste blog é feita a título de mera curiosidade. A ser verdade (e refiro-me à “verdade” relativa a todos os aspectos em causa numa situação duvidosa como a presente), isto apenas confirma que o jogo de bastidores na política é duro e nenhum jogador está disposto a perder ou então fará sempre os possíveis para minimizar as perdas.
Adianto ainda que pessoalmente não tenho rigorosamente nada contra o Engº José Sócrates. Não o acho melhor nem pior do que qualquer outro indivíduo que actualmente pudesse ocupar o seu cargo. Espero que fique portanto desde já claro, que este post não tem como objectivo formar qualquer espécie de juízo de valor relativamente ao conteúdo do documento em causa.
Numa análise fria, e agora sim, pessoal (partindo do princípio que o documento é válido), não me parece totalmente ilógico que alguém não esteja disposto a “jogar dinheiro à rua” com uma candidatura perdida e muito menos se veja subitamente obrigado a apoiar outro alguém que não seja da sua preferência. Por outro lado, não me parece razoável que, no momento do voto, o favorecimento de um candidato, com o mero objectivo de evitar uma segunda volta, seja uma realidade provável. Isso seria entrar num território pantanoso, onde se põe em causa toda a seriedade e a credibilidade do acto eleitoral em si.
Mais uma vez reitero que a publicação deste (pseudo) documento é feita apenas a título de curiosidade e com total desconhecimento da sua origem, significado e credibilidade. Faço-o apenas porque “me veio parar às mãos” e achei por bem partilhá-lo num meio onde certamente haverá muita gente com mais voto na matéria e competência do que eu para que dele possa fazer uma análise, formar uma opinião ou até, eventualmente, chegar a uma qualquer conclusão sobre o mesmo.
Adianto ainda que pessoalmente não tenho rigorosamente nada contra o Engº José Sócrates. Não o acho melhor nem pior do que qualquer outro indivíduo que actualmente pudesse ocupar o seu cargo. Espero que fique portanto desde já claro, que este post não tem como objectivo formar qualquer espécie de juízo de valor relativamente ao conteúdo do documento em causa.
Numa análise fria, e agora sim, pessoal (partindo do princípio que o documento é válido), não me parece totalmente ilógico que alguém não esteja disposto a “jogar dinheiro à rua” com uma candidatura perdida e muito menos se veja subitamente obrigado a apoiar outro alguém que não seja da sua preferência. Por outro lado, não me parece razoável que, no momento do voto, o favorecimento de um candidato, com o mero objectivo de evitar uma segunda volta, seja uma realidade provável. Isso seria entrar num território pantanoso, onde se põe em causa toda a seriedade e a credibilidade do acto eleitoral em si.
Mais uma vez reitero que a publicação deste (pseudo) documento é feita apenas a título de curiosidade e com total desconhecimento da sua origem, significado e credibilidade. Faço-o apenas porque “me veio parar às mãos” e achei por bem partilhá-lo num meio onde certamente haverá muita gente com mais voto na matéria e competência do que eu para que dele possa fazer uma análise, formar uma opinião ou até, eventualmente, chegar a uma qualquer conclusão sobre o mesmo.
1 comentário:
Poderia estar em choque! Não estou. Vivo em Portugal, há muito tempo.
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