Este 'pássaro' que aqui escreve, não é 'nazi', vê com muita preocupação o tal ' chefe ultra direita' que apareceu na TV, que dá conferências a 'atrasados mentais' na Alemanha, à vontade, e a falar de armas e de levantamentos populares, passando incólume perante a apatia típica de um 'típico' governo enfeudado a interesses facilmente detectáveis e sem qualquer sensibilidade para o estado das 'coisas da casa portuguesa'.
Outros falam de 'nacionalismo' e cheira, à légua, que não sabem do que falam. Mas falam e aparecem nas TVs, com cobertura á boa maneira de 'estamos cá para informar', sem saber o que dizem. Mas são apenas produtos de um regime actual que ainda não tem classificação específica, para além dos contornos de mediocridade que ostenta no dia a dia da vida pública do país.
Esta notícia é, mais uma, sinónimo de um desastre governativo que se iniciou há cerca de 30 anos e que se encontra à vista de 'todos', parecendo este 'todos' já não terem força para protestos sérios. As TV's nacionais, públicas ou privadas, continuam a ser o suporífero mortífero para o encobrimento de um quotidiano velado e a fomentar o voto útil para a 'democracia de alguns', agitando o fantasma de 'quem não vota não é bom democrata' e outras alarvidades do género.
Um povo quando, na realidade, é iletrado e subdesenvolvido, como é o caso do português, nem com roupas de marca se safa, porque a estupidez não se veste ou despe, lá continua, teimosa e prazenteiramente a aguardar as próximas crises, para então verificar o que dizem os comentadores acerca dela. Melhoras, nenhumas.
João Franco já tinha razão, no princípio do século XX. Os regimes não servem, qual casaco de fino design, a todos os povos. E cá o pessoal, embora muito fale de democracia, está longe, muito longe de entender o que a dita pressupõe. E isso é também de fácil explicação. Basta uma visita aos programas e às estruturas do ensino em Portugal. Um - contínuo -lixo.
Esta notícia, que acabei de ler, na NET, enoja-me e faz-me pensar que a batalha está definitivamente perdida. Outro lixo, e com a complacência de quem deveria ter responsabilidades e não assume. Que o ordenado não falte, pois os estúpidos pagam!
Foram os democratas europeus complacentes no aparecimento em força de um tal de 'Hitler'. Ou não é politicamente correcto repetir esta afirmação de cunho histórico?
Outros falam de 'nacionalismo' e cheira, à légua, que não sabem do que falam. Mas falam e aparecem nas TVs, com cobertura á boa maneira de 'estamos cá para informar', sem saber o que dizem. Mas são apenas produtos de um regime actual que ainda não tem classificação específica, para além dos contornos de mediocridade que ostenta no dia a dia da vida pública do país.
Esta notícia é, mais uma, sinónimo de um desastre governativo que se iniciou há cerca de 30 anos e que se encontra à vista de 'todos', parecendo este 'todos' já não terem força para protestos sérios. As TV's nacionais, públicas ou privadas, continuam a ser o suporífero mortífero para o encobrimento de um quotidiano velado e a fomentar o voto útil para a 'democracia de alguns', agitando o fantasma de 'quem não vota não é bom democrata' e outras alarvidades do género.
Um povo quando, na realidade, é iletrado e subdesenvolvido, como é o caso do português, nem com roupas de marca se safa, porque a estupidez não se veste ou despe, lá continua, teimosa e prazenteiramente a aguardar as próximas crises, para então verificar o que dizem os comentadores acerca dela. Melhoras, nenhumas.
João Franco já tinha razão, no princípio do século XX. Os regimes não servem, qual casaco de fino design, a todos os povos. E cá o pessoal, embora muito fale de democracia, está longe, muito longe de entender o que a dita pressupõe. E isso é também de fácil explicação. Basta uma visita aos programas e às estruturas do ensino em Portugal. Um - contínuo -lixo.
Esta notícia, que acabei de ler, na NET, enoja-me e faz-me pensar que a batalha está definitivamente perdida. Outro lixo, e com a complacência de quem deveria ter responsabilidades e não assume. Que o ordenado não falte, pois os estúpidos pagam!
Foram os democratas europeus complacentes no aparecimento em força de um tal de 'Hitler'. Ou não é politicamente correcto repetir esta afirmação de cunho histórico?
1 comentário:
Ótimo blog!
Gostei mesmo!
Quanto ao post: aqui é pior, acredite.
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