Trágica esta forma de ver o futebol! Um jogo imperfeito mas que, todavia, tem regras, imperfeitas também elas mas regras!
Uma agressão é uma agressão! Uma brutal agressão é uma brutal agressão.
Zidane mostrou-se cobarde.
Quando se agride um adversário com a má fé com que ele o fez, o perdão morre solteiro. E não se perdoa porquanto se sabe que só os tribunais desportivos podem intervir 'na jogada'. Como ele também sabe!
Foi insultado? E depois? Em todos os jogos a sério onde ele tem jogado os insultos são uma parte integrante. Em alta competição os insultos fazem parte do jogo 'industrial'. A capacidade mental dos jogadores fazem parte do jogo 'industrial'. Sempre que se dá uma agressão por parte de um jogador isso é apenas o sinal da sua maior fraqueza mental. E normalmente perde. O facto de uma personagem devedora à boa educação insultar a minha mãe não quer dizer que ela se transforme na forma revelada no insulto, e muito menos se for num jodo de futebol 'industrial'! O artista Zidane foi preparado para isto como trabalhador de um espectáculo de massas. Desporto é outra coisa, é coisa de ideais, e continua a existir, mas não num Mundial da FIFA! Não sejamos 'tolos'.
O 'senhor avesso', Filipe Moura de seu nome, muito incomodado com a simpatia portuguesa e o tom afável utilizado na sua conduta 'já longa' (pertence ao carácter genético e tem pouco a ver com a ditadura - da qual ele só deve saber o que leu nos livros do professor Rosas, o que se torna pouco, então), deve ser defensor daquele ditado muito português, revestido de atavismo, e que diz assim: "quem não sente não é filho de boa gente"!
Ora aqui está um exemplo da confusão que vai na mente dos novos talentos do jornalismo em Portugal. Com tanto disparate nas escolhas eleitorais (também não havia muito mais para escolher...) o resultado só poderia dar nisto! Vivam as beiças machistas portuguesas tão bem defendidas por tão nobre gente!
Zidane perdeu, porque foi mais fraco, mentalmente.
Depois do desastre, ser defendido por altos responsáveis políticos e por 'jornalistas' é, embora aparente ser democrático, gravíssimo; é o branquear de uma acção que correu mundo através da TV e que vai fazer qualquer miúdo acreditar que pode agredir e ser premiado.
Essa questão do assumir, em determinados contextos, é trágica. Assumir é de responsável, pedir desculpa é de gente grande, coisa que o tal Zidane - não é! Sai a Chirac, um pobre, perdido numa Europa à procura de 'gente'!
Ainda no dia de ontem um puto mal formado e de cuja acção irresponsável resultou a morte de 6 pessoas, assumiu e disse-se arrependido! Nem as desculpas o salvam (coisa que já aconteceria com Zidane). E depois? Morreram 6 pessoas. Trágico, porque não há mais para dizer!
A maior parte dos frios assassinos assinalados na história das gentes ocidentais assumiram todos o que fizeram. E depois? Não passaram a emdalhados por isso, pelo contrário.
Zidane comprometeu um título e uma equipa que trabalhou para ele, e que fez? Assumiu (e era preciso? podia ter dito que as câmaras se enganaram?), e qual besta quadrada, destilando a vaidade inerente aos fracos, não pediu desculpa! Parece que até vai ser premiado, em mais que um palco.
O 'senhor avesso', Filipe Moura, defende que se deve defender os agressores que pratiquem as suas agressões à vista de toda a gente! Será preciso dizer mais?
O que é fantástico é que este senhor encontra-se (diz ele) a estagiar num jornal. Será este o preço da democracia? Temos então que clamar pelo aparecimento de 'agressores traiçoeiros', rápido e em força, de maneira a serem louvados no blogue do 'senhor avesso', Filipe Moura?
Maravilhoso 'mundo novo'! Ao fim de 30 anos, a ética, qualidade que sempre acompanhou os bons jornalistas... foi-se! Onde se formam estes novos estagiários? Escola privada? Pública? Não interessa, em Portugal, claro!
Ah!, o italiano que o provocou? Apenas um jogador profissional, que utiliza uma arma vil 'o insulto' como instrumento do próprio jogo (decerto que no final do jogo o iríamos ver abraçado a Zidane e a pedir-lhe a camisola, pedindo-lhe também desculpas pelo seu jogo feio, mas que compreendesse que a asunto não tinha a mínima motivação pessoal, blá, blá...) , no fundo, um trabalhador de uma indústria que vende vitórias ' a granel', o Futebol, cuja organização está nas mãos de... como direi, talvez de gente de 'convicções duvidosas', porque de outra forma mudavam as regras do jogo e aí, com um bom sistema de captação individual, o público ficaria a saber todas as palavras ditas pelos intervenientes! E depois, o que se faria com a falta de escoamento dos maus fígados... populares?
Uma agressão é uma agressão! Uma brutal agressão é uma brutal agressão.
Zidane mostrou-se cobarde.
Quando se agride um adversário com a má fé com que ele o fez, o perdão morre solteiro. E não se perdoa porquanto se sabe que só os tribunais desportivos podem intervir 'na jogada'. Como ele também sabe!
Foi insultado? E depois? Em todos os jogos a sério onde ele tem jogado os insultos são uma parte integrante. Em alta competição os insultos fazem parte do jogo 'industrial'. A capacidade mental dos jogadores fazem parte do jogo 'industrial'. Sempre que se dá uma agressão por parte de um jogador isso é apenas o sinal da sua maior fraqueza mental. E normalmente perde. O facto de uma personagem devedora à boa educação insultar a minha mãe não quer dizer que ela se transforme na forma revelada no insulto, e muito menos se for num jodo de futebol 'industrial'! O artista Zidane foi preparado para isto como trabalhador de um espectáculo de massas. Desporto é outra coisa, é coisa de ideais, e continua a existir, mas não num Mundial da FIFA! Não sejamos 'tolos'.
O 'senhor avesso', Filipe Moura de seu nome, muito incomodado com a simpatia portuguesa e o tom afável utilizado na sua conduta 'já longa' (pertence ao carácter genético e tem pouco a ver com a ditadura - da qual ele só deve saber o que leu nos livros do professor Rosas, o que se torna pouco, então), deve ser defensor daquele ditado muito português, revestido de atavismo, e que diz assim: "quem não sente não é filho de boa gente"!
Ora aqui está um exemplo da confusão que vai na mente dos novos talentos do jornalismo em Portugal. Com tanto disparate nas escolhas eleitorais (também não havia muito mais para escolher...) o resultado só poderia dar nisto! Vivam as beiças machistas portuguesas tão bem defendidas por tão nobre gente!
Zidane perdeu, porque foi mais fraco, mentalmente.
Depois do desastre, ser defendido por altos responsáveis políticos e por 'jornalistas' é, embora aparente ser democrático, gravíssimo; é o branquear de uma acção que correu mundo através da TV e que vai fazer qualquer miúdo acreditar que pode agredir e ser premiado.
Essa questão do assumir, em determinados contextos, é trágica. Assumir é de responsável, pedir desculpa é de gente grande, coisa que o tal Zidane - não é! Sai a Chirac, um pobre, perdido numa Europa à procura de 'gente'!
Ainda no dia de ontem um puto mal formado e de cuja acção irresponsável resultou a morte de 6 pessoas, assumiu e disse-se arrependido! Nem as desculpas o salvam (coisa que já aconteceria com Zidane). E depois? Morreram 6 pessoas. Trágico, porque não há mais para dizer!
A maior parte dos frios assassinos assinalados na história das gentes ocidentais assumiram todos o que fizeram. E depois? Não passaram a emdalhados por isso, pelo contrário.
Zidane comprometeu um título e uma equipa que trabalhou para ele, e que fez? Assumiu (e era preciso? podia ter dito que as câmaras se enganaram?), e qual besta quadrada, destilando a vaidade inerente aos fracos, não pediu desculpa! Parece que até vai ser premiado, em mais que um palco.
O 'senhor avesso', Filipe Moura, defende que se deve defender os agressores que pratiquem as suas agressões à vista de toda a gente! Será preciso dizer mais?
O que é fantástico é que este senhor encontra-se (diz ele) a estagiar num jornal. Será este o preço da democracia? Temos então que clamar pelo aparecimento de 'agressores traiçoeiros', rápido e em força, de maneira a serem louvados no blogue do 'senhor avesso', Filipe Moura?
Maravilhoso 'mundo novo'! Ao fim de 30 anos, a ética, qualidade que sempre acompanhou os bons jornalistas... foi-se! Onde se formam estes novos estagiários? Escola privada? Pública? Não interessa, em Portugal, claro!
Ah!, o italiano que o provocou? Apenas um jogador profissional, que utiliza uma arma vil 'o insulto' como instrumento do próprio jogo (decerto que no final do jogo o iríamos ver abraçado a Zidane e a pedir-lhe a camisola, pedindo-lhe também desculpas pelo seu jogo feio, mas que compreendesse que a asunto não tinha a mínima motivação pessoal, blá, blá...) , no fundo, um trabalhador de uma indústria que vende vitórias ' a granel', o Futebol, cuja organização está nas mãos de... como direi, talvez de gente de 'convicções duvidosas', porque de outra forma mudavam as regras do jogo e aí, com um bom sistema de captação individual, o público ficaria a saber todas as palavras ditas pelos intervenientes! E depois, o que se faria com a falta de escoamento dos maus fígados... populares?
5 comentários:
Acho melhor voltares aos posts das com fotos das miudas argentinas que é pra isso que tens jeito.
Pá, a partir do momento que puseram um ex-jogador que dava patada em toda a gente a fazer a campanha do "joga bonito"... Tá tudo dito!
Resposta ao CORVO:
Não sei quem és, nem sei se quero saber. Mas aconselho vivamente a comprares uns óculos, porque este post não é do mesmo autor do das míudas. Se reparares bem, há mais gente neste blog.
Concordo com o post. Faltou a Zidane uma certa elevação, uma capacidade de encaixe ao insulto. Tudo o resto são desculpas.
Enviar um comentário