Pensei não voltar a tocar no assunto. Tenho a convicção que me torno um 'chato'. Lá vem o tipo de novo com a conversa dos incêndios, dirão!
Mas já morreram uns quantos seres humanos. Pessoas que tinham sentir, família, projectos e sei lá que mais. Como nós! Como todos os que vão assistindo montados numa mula chamada 'pachorra' ao fenómeno da moda, os incêndios sazonais em Portugal. Um triste cartaz turístico, mas pelos vistos para continuar (olha a prevenção!).
Por sorte, não fomos campeões do Mundo em futebol. Seria, de certo modo, incompreensível, como é que num país exportador de jogadores de futebol de altíssima craveira o fogo fosse um óbice para os treinos dos referidos artistas(?) em altura de veraneio.
Mas somos assim. Vamos assistindo à estupidez de um povo mal educado (e quando se diz mal educado estaremos sempre a referir a qualidade das elites que não têm capacidade para o educar e que de elites apenas detêm a fama), e à complacência de governantes que vão estimulando o negócio aéreo de pretenso apagamento de fogos, distribuindo chorudas remessas de dinheiro aos inteligentes empresários que lucram com as faúlhas em estado puro e selvagem.
Sempre a evoluir em direcção ao abismo. Só precisamos de saber a quem se devem dirigir os agradecimentos!
Mas já morreram uns quantos seres humanos. Pessoas que tinham sentir, família, projectos e sei lá que mais. Como nós! Como todos os que vão assistindo montados numa mula chamada 'pachorra' ao fenómeno da moda, os incêndios sazonais em Portugal. Um triste cartaz turístico, mas pelos vistos para continuar (olha a prevenção!).
Por sorte, não fomos campeões do Mundo em futebol. Seria, de certo modo, incompreensível, como é que num país exportador de jogadores de futebol de altíssima craveira o fogo fosse um óbice para os treinos dos referidos artistas(?) em altura de veraneio.
Mas somos assim. Vamos assistindo à estupidez de um povo mal educado (e quando se diz mal educado estaremos sempre a referir a qualidade das elites que não têm capacidade para o educar e que de elites apenas detêm a fama), e à complacência de governantes que vão estimulando o negócio aéreo de pretenso apagamento de fogos, distribuindo chorudas remessas de dinheiro aos inteligentes empresários que lucram com as faúlhas em estado puro e selvagem.
Sempre a evoluir em direcção ao abismo. Só precisamos de saber a quem se devem dirigir os agradecimentos!
1 comentário:
O problema é que parece que faltam... 'pêtos'!
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