Torna-se evidente, e por isso nunca é demais escrever e divulgar, que João Carlos, o brasileiro assassinado em Londres pelas forças 'cegas' da polícia londrina, despejando no 'cão louco' (como a ele se refere a sua infeliz mãe) a sua frustração e a sua fúria através de uma chuva de balas de forma definitivamente injustificada, além de não ver devolvida a única coisa que teria importância, a sua vida, dificilmente terá limpeza na execução da justiça devida.
Nem as imagens aparecem; dizem que na altura em que se deu o crime as câmaras não funcionavam!
Fosse ele alguém de referência e tudo seria supostamente diferente.
As notícias que se vão referindo ao caso não terão hoje mais serventia do que uma rápida reza para uma urgente libertação de muita da nossa má consciência.
'Aconteceu, foi pena, mas a vida continua'! Não tem mais impacto que outra inócua notícia qualquer.
Como dizia aquele jornalista na TV, citado por José Gil no seu livro: "... é assim a vida!".
Nem as imagens aparecem; dizem que na altura em que se deu o crime as câmaras não funcionavam!
Fosse ele alguém de referência e tudo seria supostamente diferente.
As notícias que se vão referindo ao caso não terão hoje mais serventia do que uma rápida reza para uma urgente libertação de muita da nossa má consciência.
'Aconteceu, foi pena, mas a vida continua'! Não tem mais impacto que outra inócua notícia qualquer.
Como dizia aquele jornalista na TV, citado por José Gil no seu livro: "... é assim a vida!".
1 comentário:
Já tinha reflectido sobre esse assunto, e mais não tenho a dizer, a não ser subscrever este seu artigo na integra. Cumprimentos.
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