Foto Diário Digital
Temia que isto acontecesse.
Quando sacudi algumas frases sobre o inconcebível dos incêndios em Portugal alvitrando as tais responsabilidades governamentais (sejam elas quais forem), pensava já não assistir à vergonha do dia de hoje.
Estou triste, estou revoltado, e pegando nas palavras que JPP escreveu sobre o estado da nação, da sua incapacidade governativa, da falência de um sistema que os portugueses teimam em não saber usar a seu favor (digo eu), não sei se é chegada a hora de mais qualquer coisa.
O tempo está a chegar ao fim. As contas ainda poderão ser feitas, um dia, e nessa altura vai haver gente que não vai perceber o que se passou!
Estou muito triste, e estou muito triste comigo mesmo, aqui, escrevendo, quando poderia e deveria procurar, cara na cara, os agentes que têm enriquecido à conta da pouca exigência dos clientes eleitorais, qual vingador dos azarados portugueses que vivem nos verões democráticos sempre com o Diabo à porta.
Estarão porventura de férias nesta altura, enquanto o país vai acabando, devagarzinho, sempre de forma regular e brutal, pasto de energúmenos tão culpados como os que têm fugido às responsabilidades nos últimos anos, e são muitos, no território que pisamos ainda não calcinado pelas chamas mais disparatadas e assassinas da Europa, pelo menos.
Já agora, penso que o senhor Presidente da República, sempre solidário nestas ocasiões, como sempre foi o seu timbre, deveria ter deixado de lado umas medalhas para quem tão bem não tem servido Portugal.
Quando sacudi algumas frases sobre o inconcebível dos incêndios em Portugal alvitrando as tais responsabilidades governamentais (sejam elas quais forem), pensava já não assistir à vergonha do dia de hoje.
Estou triste, estou revoltado, e pegando nas palavras que JPP escreveu sobre o estado da nação, da sua incapacidade governativa, da falência de um sistema que os portugueses teimam em não saber usar a seu favor (digo eu), não sei se é chegada a hora de mais qualquer coisa.
O tempo está a chegar ao fim. As contas ainda poderão ser feitas, um dia, e nessa altura vai haver gente que não vai perceber o que se passou!
Estou muito triste, e estou muito triste comigo mesmo, aqui, escrevendo, quando poderia e deveria procurar, cara na cara, os agentes que têm enriquecido à conta da pouca exigência dos clientes eleitorais, qual vingador dos azarados portugueses que vivem nos verões democráticos sempre com o Diabo à porta.
Estarão porventura de férias nesta altura, enquanto o país vai acabando, devagarzinho, sempre de forma regular e brutal, pasto de energúmenos tão culpados como os que têm fugido às responsabilidades nos últimos anos, e são muitos, no território que pisamos ainda não calcinado pelas chamas mais disparatadas e assassinas da Europa, pelo menos.
Já agora, penso que o senhor Presidente da República, sempre solidário nestas ocasiões, como sempre foi o seu timbre, deveria ter deixado de lado umas medalhas para quem tão bem não tem servido Portugal.
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