Imaginavam que seria assim? Claro que sim, digo eu. A não perder esta notícia.
Aliás, é um facto que assenta que nem uma luva a este povo à beira-mar plantado. Os governantes portugueses têm terror de perder o emprego. Daí a falta de medidas 'normais' para 'gente normal' que, com muita 'lata', deseja comer à mesa dos ricos do resto do mundo.
Qualquer governo português devia implementar o 'jogo obrigatório', todas as semanas, no Euromilhões. O dinheiro dos diversos prémios - a sorte é naturalmente portuguesa, porque Deus é português, na Europa, e na América é. como sabemos, brasileiro -, reverteria para financiar as contas públicas.
Com uma quotização repartida por todos os habitantes deste país (os pobres, porque os ricos não jogam - a não ser o major Valentinho -) as nossas possibilidades poderiam subir em flecha e arriscávamo-nos a ser ricos, 'à conta' da sorte e das hipóteses matemáticas!
Se alguém ainda trabalha, podia dedicar-se a não pensar em mexer-se mais.
Penso, sinceramente, que seria uma alegria ver os portugueses e portuguesas agarradas ao monitor de TV a assistir, gritando histericamente, ao sorteio semanal. Era uma causa nacional, toda a gente sentia que estava aprestar um serviço ao país e a felicidade poderia voltar ao território, queimado de tanto pensar por parte dos responsáveis.
Aliás, é um facto que assenta que nem uma luva a este povo à beira-mar plantado. Os governantes portugueses têm terror de perder o emprego. Daí a falta de medidas 'normais' para 'gente normal' que, com muita 'lata', deseja comer à mesa dos ricos do resto do mundo.
Qualquer governo português devia implementar o 'jogo obrigatório', todas as semanas, no Euromilhões. O dinheiro dos diversos prémios - a sorte é naturalmente portuguesa, porque Deus é português, na Europa, e na América é. como sabemos, brasileiro -, reverteria para financiar as contas públicas.
Com uma quotização repartida por todos os habitantes deste país (os pobres, porque os ricos não jogam - a não ser o major Valentinho -) as nossas possibilidades poderiam subir em flecha e arriscávamo-nos a ser ricos, 'à conta' da sorte e das hipóteses matemáticas!
Se alguém ainda trabalha, podia dedicar-se a não pensar em mexer-se mais.
Penso, sinceramente, que seria uma alegria ver os portugueses e portuguesas agarradas ao monitor de TV a assistir, gritando histericamente, ao sorteio semanal. Era uma causa nacional, toda a gente sentia que estava aprestar um serviço ao país e a felicidade poderia voltar ao território, queimado de tanto pensar por parte dos responsáveis.
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