sábado, junho 18, 2005

A democracia mete medo?

"No final, o medo de se verem confrontados com uma sucessão de rejeições nos países que ainda têm referendos pela frente, acabou por ditar a solução mais realista: parar o processo até melhores dias. Foi quando Jean-Claude Juncker confrontou, mais uma vez, os seus pares com a eminência de a rejeição do tratado no seu país num referendo marcado para o dia 10, que todos caíram em sim. «O 'não' do Luxemburgo era fatal, porque era um tiro no próprio coração da Europa", reconheceu José Sócrates".
Artigo da jornalista Teresa de Sousa na pág.16 do "Público" de hoje

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