Continua a ser inacreditável o que se está a passar com os incêndios do centro do País.
Portugal começa a dar mostras de estar sem capacidade de regeneração.
A falta de consenso entre os portugueses de maior responsabilidade natural é um facto provado. Parece não se entenderem e o resultado do que é importante para o país está à vista de todos.
Ai, que a paciência do 'chinês', ou do 'português', não é importante para o caso, começa a esgotar-se; e se a 'pretensa democracia portuguesa' já não tem meios para fazer andar o comboio, o perigo começa a enviar o aroma da catástrofe, agora iminente.
Este é um discurso que detesto, tão catastrófico que me agonia, mas será que o sono se vai prolongar até ao final do Verão?
Cuidado, 'comandantes'...!
Portugal começa a dar mostras de estar sem capacidade de regeneração.
A falta de consenso entre os portugueses de maior responsabilidade natural é um facto provado. Parece não se entenderem e o resultado do que é importante para o país está à vista de todos.
Ai, que a paciência do 'chinês', ou do 'português', não é importante para o caso, começa a esgotar-se; e se a 'pretensa democracia portuguesa' já não tem meios para fazer andar o comboio, o perigo começa a enviar o aroma da catástrofe, agora iminente.
Este é um discurso que detesto, tão catastrófico que me agonia, mas será que o sono se vai prolongar até ao final do Verão?
Cuidado, 'comandantes'...!
1 comentário:
O que é extraordinário é a persistente recusa em reconhecer a falência total do regime republicano e a sua rendição em todas as frentes. A alternativa monárquica em Portugal continua a ser vista como um retrocesso, uma fantasia, um delírio de sonhadores. Até onde pode ir a lavagem cerebral... O simulacro de democracia em que vivemos com o fim, decretado em 1910 pelos republicanos, dos círculos uninominais em vigor desde a 2ª metade do seculo XIX, transformou Portugal num couto privado de caciques autárquicos e de interesses corporativos.
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