Viu-se ontem no discurso 'necessário e condoídamente correcto' do senhor Presidente da República a imagem da desistência, mesmo quando ele nos diz que vai ficar atento ao futuro!
Estava condoído e solidário com uma desgraça que lhe passa, verdadinha!, muito longe, mas não chegou a exercer o direito de pedir responsabilidades pelos terríveis acontecimentos dos últimos dias em Portugal. Vi a sua face e percebi quanto o cansaço da sua impossibilidade lhe pesa nesta altura da sua vida. A ética que sempre se recusou a abordar está a virar-se contra si, e existem poços de onde não é nada fácil sair.
Muita saúde, senhor Presidente!
Estava condoído e solidário com uma desgraça que lhe passa, verdadinha!, muito longe, mas não chegou a exercer o direito de pedir responsabilidades pelos terríveis acontecimentos dos últimos dias em Portugal. Vi a sua face e percebi quanto o cansaço da sua impossibilidade lhe pesa nesta altura da sua vida. A ética que sempre se recusou a abordar está a virar-se contra si, e existem poços de onde não é nada fácil sair.
Muita saúde, senhor Presidente!
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