"Sabendo o que sei hoje, teria mesmo resistido e não teria ido para o Governo. E mesmo quando saí, não teria renunciado ao meu mandato na câmara. Apenas renunciei para que se não dissesse que eu estava a impedir o avanço de qualquer investigação. Mas os oeirenses é que perderam e eu não gostaria de ver esta câmara nas mãos do PS, o que aconteceria se eu não fosse candidato, porque o PS apresentaria um candidato muito forte".
Se ainda havia dúvidas sobre a estratégia de apoio do PS e de Jorge Coelho a Isaltino Morais, o candidato independente à Câmara de Oeiras acabou de dissipá-las aqui.
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